A Floresta Nacional do Tapajós (FLONA Tapajós), localizada no oeste do Pará, foi criada em 1974 com o objetivo de proteger a rica biodiversidade da Amazônia, além de promover o uso sustentável dos recursos naturais e a preservação das comunidades tradicionais que habitam a região. A sua fundação foi motivada pela crescente preocupação com o desmatamento na Amazônia e a necessidade de um modelo de conservação que permitisse o manejo sustentável da floresta, sem prejudicar a biodiversidade ou as populações locais. A FLONA abrange uma área de aproximadamente 527 mil hectares de floresta tropical e é gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Atualmente, a Floresta Nacional do Tapajós está aberta a atividades de pesquisa científica, manejo florestal sustentável e ecoturismo. As comunidades locais, como as aldeias indígenas e ribeirinhas, desempenham um papel fundamental na gestão do território, promovendo a preservação cultural e ambiental por meio de práticas sustentáveis. O parque também oferece atividades educativas e recreativas, sempre com foco na conservação do meio ambiente e na sensibilização para a importância da floresta.
A Floresta Nacional do Tapajós é uma área de extrema importância para a conservação da Amazônia, pois protege uma vasta extensão de floresta tropical e sua rica biodiversidade. Além de preservar ecossistemas fundamentais para a regulação do clima e a manutenção de recursos hídricos, a FLONA serve como um modelo de uso sustentável dos recursos naturais. As comunidades locais, integradas à gestão da reserva, promovem o desenvolvimento sustentável, assegurando a preservação cultural e a geração de renda de maneira ecológica. A área ainda desempenha um papel crucial na absorção de carbono, ajudando a mitigar as mudanças climáticas globais.
O acesso à Floresta Nacional do Tapajós é livre para grande parte das áreas, no entanto, algumas atividades específicas, como trilhas guiadas, visitas a comunidades e passeios de barco, podem ter custos associados. Os valores variam conforme a atividade escolhida e a contratação de guias locais, que é altamente recomendada para quem deseja explorar as trilhas e os atrativos de maneira segura e informativa. Pacotes turísticos podem ser adquiridos diretamente com as comunidades ou operadores locais em Alter do Chão. A visita deve ser agendada com antecedência para garantir a organização e minimizar o impacto ambiental, assegurando uma experiência inesquecível em harmonia com a natureza.
Para uma visita tranquila à Floresta Nacional do Tapajós, prepare-se com roupas leves e calçados confortáveis, ideais para trilhas na floresta e atividades ao ar livre. Não se esqueça do protetor solar, chapéu ou boné, e repelente de insetos para se proteger do clima e dos mosquitos. Leve consigo água em abundância e lanches leves, como frutas e barras de cereais. Durante sua visita, respeite as sinalizações e orientações dos guias locais, mantendo-se sempre nas trilhas designadas para evitar o impacto negativo na floresta. Evite alimentar os animais e mantenha distância da fauna para preservar seu comportamento natural. Traga de volta todo o lixo que gerar, utilizando as lixeiras disponíveis. Respeite as regras de conservação, não retire materiais naturais ou históricos, e ajude a proteger este precioso ecossistema.
A Floresta Nacional do Tapajós pode ser visitada durante todo o ano, mas as condições climáticas variam significativamente entre as estações. A estação seca, de julho a dezembro, é a melhor época para visitar, pois as trilhas estão mais acessíveis e as praias fluviais se tornam mais convidativas. Durante a estação chuvosa, de janeiro a junho, as chuvas são mais frequentes, e o nível dos rios sobe, o que pode dificultar o acesso a algumas áreas e atrativos. No entanto, a estação das chuvas também oferece uma experiência única, com a floresta exuberante e cheia de vida. Verifique as previsões climáticas e planeje sua visita de acordo com o tipo de experiência que deseja.
Para chegar à Floresta Nacional do Tapajós a partir da Europa, a melhor rota é voar até o Aeroporto Internacional de Santarém (STM), no Pará, com conexões via Brasília ou Belém. De Santarém, você pode pegar um barco ou um carro até a cidade de Alter do Chão, localizada a cerca de 30 km, que é a porta de entrada para a FLONA. A partir de Alter do Chão, você pode contratar passeios de barco ou organizar expedições por terra até as comunidades e trilhas dentro da floresta. O transporte fluvial é uma experiência imersiva, oferecendo vistas únicas da Amazônia e de sua vastidão.
Pronto para se conectar com a Amazônia de forma inesquecível? Abaixo, você encontrará uma lista de atividades que a Floresta Nacional do Tapajós oferece, desde trilhas guiadas até passeios de barco e visitas às comunidades locais. Venha explorar a maior floresta tropical do mundo e descubra a verdadeira essência da natureza!
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